terça-feira, 27 de novembro de 2012

Os 5 Rs da educação ambiental em Ação

Os efeitos de milhões de toneladas de lixo, dispostos ao ar livre, descartados em rios e mares e infiltrados no subsolo, mantém-se por séculos e até milênios.
A contaminação do ambiente é um problema social, mas também diz respeito à cultura individual do desperdício e do descartável.
A fórmula dos "5 Rs" ajuda na conduta de cada um:

Repense hábitos e atitudes;
Reduza a geração e o descarte;
Reutilize para aumentar o tempo útil do produto;
Recicle e transforme-o num novo produto;
Recuse aqueles que agridem a saúde e o ambiente.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Pense e FAÇA!



Esse vídeo mostra de maneira bem divertida e leve as situações ambientais da atualidade. Essas complicações existem e esses impactos são de verdade, não fique indiferente à essas coisas que devas-tão o mundo, uma simples atitude pode ajudar mudar tudo, não deixe que esse efeito ambiental continue.


                                                                                    Por Mayra de Oliveira.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Amazônia, o que será?


A Floresta Amazônica é bem extensa e possui cerca de aproximadamente 7 mil quilômetros quadrados, a mesma está espalhada por territórios dos seguintes países: Brasil, Colômbia, Venezuela, Peru, Bolívia, Suriname, Equador, Guiana Francesa e Guiana; mas sua maior parti esta no território brasileira, nos estados Amazonas, Rondônia, Amapá, Acre, Roraima e Pará. Possui uma rica biodiversidade, com muita  multiplicidade de especies de plantas e animais, e todo esse ecossistema em perfeito equilíbrio.
Esses são alguns dos fatores que fizeram com que a Floresta Amazônica ganhasse o carinhoso apelido de o “pulmão do mundo”.
Em relação a toda essa diversificação em seu ecossistema, a Floresta Amazônica vem sendo alvo de contrabandistas, cientistas estrangeiros, madeireiros e fazendeiros da região que em hipótese alguma estão preocupados com o desequilíbrio ambiental que suas ações podem causar.
Ações como desmatamento de arvores nobres e queimadas ilegais, (biopirataria) contrabando de espécies de animais e plantas nativas da floresta.
Em relação a todas essas ações, a Floresta Amazônica já vem sofrendo inúmeras consequências, como por exemplo, a extinção de diversas espécies de animais, como mamíferos, peixes, insetos, aves e espécies de Animais Sinantrópicos.

Lista de animais da Floresta Amazônica que sofreram extinção & alguns que ainda sofrem com a extinção de sua espécie:

Anfíbios -
  • Flamenguinho
  • Perereca


Mamíferos-
  • Gato do mato
  • Lobo-vermelho
  • Jaguatirica
  • Onça-parda
  • Morcego-cinza
  • Onça-pintada
  • Peixe-boi
  • Veado-campeiro


Aves-
  • Cardeal-da-amazônia
  • Arara-azul-pequena
  • Arara-azul-grande
  • Arara-piranga
  • Ararinha-azul
  • Arara-vermelha
  • Arara-de-barriga-amarela
  • Tucano-de-bico-preto
  • Papagaio Pica-pau de coleira
  • Pintor Verdadeiro
  • Cegonha preta
  • Gavião real
  • Gaivota de rabo preto


Invertebrado-Terrestre-
  • Aranha-chicote
  • Gongolo
  • Caracol
  • Besouro
  • Besouro-de-chifre
  • Abelha
  • Libélula
  • Minhoca-branca


Peixes-
  • pirarucu
  • Peixe-boi-da-Amazônia (mamífero)


Répteis-
  • Camaleãozinho
  • Cobra de vidro



Além das espécies de fauna em extinção temos na Amazônia 472 plantas, das quais 24 são nativas do bioma amazônico. Segue algumas espécies em extinção:
  • Ipomoea cavalcantei (Flor de Carajás)  
  • Dicypellium caryophyllaceum (Cravo-do-maranhão, paucravo, casca-preciosa) 
  • Costus Fusiformis 
  • Bertholletia excelsa  (Castanheira, castanheira-dopará,castanheira-do-brasil) 
  • Bursera Simaruba 
  • Swietenia macrophylla  (Mogno, águano, caóba
  • Aniba rosaeodora (Pau-rosa) 
  • Amburana Cearensis var. acreana (Cerejeira, cumaru-de-cheiro, imburana-de-cheiro)  

As piores consequências do desmatamento sofrido pela Amazônia ao longo de 30 anos ainda estão por vir. Até 2050, podem ocorrer de 80% a 90% das extinções de espécies de mamíferos, aves e anfíbios esperadas nos locais onde já foi perdida a vegetação. A boa notícia é que temos tempo para agir e evitar que elas de fato desapareçam. Essa é a conclusão de uma pesquisa publicada na edição desta semana da revista Science.
Essa tentativa de melhoria já vem sendo elaborada com alguns programas e projetos, como os Projetos de preservação da Amazônia e Mata Atlântica recebem R$ 1 milhão.
O Subprograma Projetos Demonstrativos (PDA) contratou no primeiro semestre mais de R$ 1 milhão para projetos na Amazônia e na Mata Atlântica. A liberação dos recursos corresponde aos componentes Consolidações e Projeto Alternativo ao Desmatamento e às Queimadas (Padeq), que contam com 42 projetos em execução nas duas regiões.

Os projetos apoiados pelo PDA objetivam viabilizar novos modelos de preservação, conservação e utilização racional dos recursos naturais da Amazônia e da Mata Atlântica, visando à melhoria da qualidade de vida da população local.

O PDA é um componente do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7), implementado pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente.Entre 2004 e 2005, o PDA aprovou 24 projetos do componente Consolidação, representando um investimento de mais de R$ 10 milhões, que serão aplicados no período de três anos.

Esse componente atende a organizações e a entidades não governamentais que já tiveram projetos financiados pelo PDA e que pretendem implementar ações complementares. De 2004 a 2005, foram contratados R$ 4,5 milhões para o Padeq, correspondentes a 18 projetos. Os recursos serão investidos em três anos.

O Padeq apoia projetos voltados para pequenos produtores rurais, organizados em associações, sindicatos, cooperativas, entre outros, nos estados do Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins (no Arco do Desmatamento), Amazonas (área de influência da BR-163), e Mato Grosso. Os projetos apoiados deverão propor alternativas ao desmatamento e às queimadas.


                                                                                                                 Por Mayra de Oliveira.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012


"Por que antes era AMBIENTE, agora é MEIO AMBIENTE e com todos esses problemas ambientais que estão ocorrendo, daqui a pouco não sobra mais nada..."
Pensem nisso galera

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Como separar o LIXO de acordo com as cores?

É super simples, as lixeiras coloridas facilitam a coleta seletiva, porque com o indicativo de cores fica muito mais fácil identificar a lixeira adequada por exemplo dá para guardar que vermelho nas latas da lixeira é plástico.
As lixeiras para a coleta seletiva são coloridas e essas cores são padronizadas internacionalmente isso facilita sua identificação por qualquer cidadão em qualquer cidade do mundo! (onde haja coleta seletiva – o que infelizmente
ainda não ocorre em todo lugar). Saiba quais os são materiais recicláveis e as cores que correspondem nas lixeiras seletivas:
Azul – Papel/papelão
Vermelho – Plástico
Verde – Vidro
Amarelo – Metal
Preto – Madeira
Laranja – Resíduos perigosos
Branco – Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
Roxo – Resíduos radioativos
Marrom – Resíduos orgânicos
Cinza – Resíduo geral não reciclável contaminado, ou não contaminado. 

                                         

                                                                                                                          Por Mayra de Oliveira.

O que é Educação Ambiental?


A Educação Ambiental é a reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado hoje, pela degradação permanente do meio ambiente e do seus ecossistemas. Em 1970, na Conferência de Nevada, definiu-se que a educação ambiental é um processo de reconhecimento de valores e esclarecimento de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A educação ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de decisões e a ética que conduzem para a melhora da qualidade de vida.